Wilson Sons construirá seis rebocadores a partir de 2021
dez, 22, 2020 Postado porSylvia SchandertSemana202052
A Wilson Sons dará início, a partir do primeiro trimestre de 2021, à construção de seis rebocadores, nos estaleiros do Grupo no Guarujá (SP). As novas embarcações vão se somar à frota da Companhia, que conta com 80 rebocadores, espalhados por toda a costa brasileira.
“A nova série contribuirá para renovação da frota e facilitará o apoio aos navios de grande porte que passarão a fazer escalas nos próximos anos, nos portos brasileiros. Também estaremos preparados para as oportunidades de negócios na indústria de óleo e gás, como operações de GNL e terminais dedicados”, informa Rodrigo Bastos, diretor da unidade de negócios de Rebocadores da Wilson Sons.
O projeto será da Damen Shipyards, parceiro da Wilson Sons há mais de 25 anos, e traz algumas novidades. Os rebocadores terão 80 toneladas de tração estática (TBP), 25 metros de comprimento e 13 metros de boca, com notação de classe Escort Tug.
Outra inovação é a certificação IMO Tier III, que atesta a eliminação das emissões de óxidos de nitrogênio (NOx) pelas embarcações. Com isso, as novas unidades estarão em conformidade com as exigências de algumas regiões do mercado norte-americano e europeu.
O primeiro rebocador está previsto para ser entregue no primeiro trimestre de 2022, e a expectativa é que uma nova embarcação seja finalizada a cada quatro meses até 2024. Para essa nova empreitada, a Wilson Sons prevê a contratação de 50 profissionais. “Estamos bastante otimistas com esse projeto, que representa um impulso para a construção naval”, comemora o diretor-executivo dos estaleiros da Wilson Sons, Adalberto Souza.
-
Outras Cargas
out, 18, 2022
0
Exportação de cachaça brasileira cresce 53% em um ano após queda na pandemia
-
Outras Cargas
mar, 03, 2023
0
Algodão: Brasil exporta 43,163 mil t em fevereiro
-
Petróleo e Gás
nov, 28, 2019
0
Plano de negócios da Petrobras prevê investimentos de US$ 75,7 bi
-
Grãos
out, 18, 2022
0
Exportações de outubro da Ucrânia quase voltam a níveis de pré-guerra, diz ministério