Portos e Terminais

Spreader Automático: Porto do Itaqui recebe um dos equipamentos mais modernos do mundo

set, 06, 2023 Postado porGabriel Malheiros

Semana202336

O Porto do Itaqui deu um importante passo rumo à modernização de sua logística de movimentação de celulose, com a introdução de um spreader automático de última geração. O equipamento de alta tecnologia, com capacidade para manusear até 32 toneladas, promete elevar tanto a segurança quanto a produtividade nas operações portuárias. A entrega do equipamento aconteceu na manhã desta segunda-feira, 4, no Porto do Itaqui, no berço 102.

O investimento, no valor de R$ 9 milhões, está sendo feito pela Suzano, uma referência global na fabricação de bioprodutos derivados do cultivo de eucalipto. Esta inovação é uma resposta aos desafios da indústria de celulose e logística portuária, representando um marco significativo em direção à excelência operacional.

“Um equipamento revolucionário, impulsionado por tecnologia de ponta. Manifestamos nossa confiança inequívoca no Porto do Itaqui, reiterando de maneira solene o nosso compromisso com o desenvolvimento do Estado do Maranhão. É com imenso orgulho que entregamos este equipamento, que não apenas promete excelência operacional, mas, acima de tudo, prioriza o cuidado e a segurança das pessoas envolvidas na complexa operação portuária do Porto do Itaqui,” afirmou Rakel Murad, gerente de Relações Institucionais/ Suzano.

É importante ressaltar que o Itaqui será apenas o segundo porto no mundo a adotar essa tecnologia revolucionária, com o primeiro já em operação na Portocel, na cidade de Aracruz/ES, em uma parceria entre Suzano e Cenibra. Isso destaca a dedicação contínua da Suzano à busca pela excelência operacional e sustentabilidade.

O spreader automático destaca-se pela sua capacidade de manuseio de cargas de celulose com maior autonomia, eliminando completamente os riscos enfrentados pelos arrumadores. Além dos benefícios em termos de segurança, este equipamento tem o potencial de reduzir significativamente o tempo necessário para a movimentação de celulose nos navios, otimizando o fluxo logístico e aprimorando a eficiência geral das operações portuárias.

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