OMC teme retaliações por apoio de países a empresas
jun, 29, 2021 Postado porSylvia SchandertSemana202127
Os enormes subsídios fornecidos por governos a suas empresas para atenuar o impacto da pandemia de covid-19 poderão desencadear uma nova onda de medidas de defesa comercial, incluindo sobretaxas às importações, e mais disputas entre os países, afirmam analistas.
Em relatório sobre o monitoramento do comércio no G-20, grupo que reúne as maiores economias do mundo, a Organização Mundial do Comércio (OMC) diz que até agora a moderação dessas economias e dos outros membros da entidade em política comercial impediu uma “aceleração destruidora de medidas protecionistas” em meio à pandemia.
Mas Oliver Griffiths, chefe do Trade Remedies Authority (TRA), do Reino Unido, é uma das primeiras autoridades no setor a alertar que eventual manutenção do volume significativo de subsídios fornecidos como parte da resposta à pandemia deve causar distorções e reações dos países para proteger suas indústrias. Agora fora da União Europeia (UE), o Reino Unido já entrou em ação com investigação contra alumínio importado da China, por suspeita de preços deslealmente baixos.
A UE, por sua vez, estendeu ontem por três anos a salvaguarda que protege o setor siderúrgico dos 27 países-membros. Só permitirá aumento anual de importações de 3%, controlando com cotas (entrada de determinado volume) até 2024. No caso do Brasil, que exporta para a Europa sobretudo produtos semimanufaturados,necessários para a indústria europeia, as cotas foram mantidas, sem alteração, em certos produtos com maior valor agregado.
Fonte: Valor Econômico
Para ler a matéria original completa acesse o link:
-
Navegação
fev, 20, 2024
0
Serviço de cabotagem “Expresso Amazonas” da Log-In chega ao Terminal de Contêineres de Paranaguá
-
Portos e Terminais
mar, 06, 2024
0
SP abre consulta pública do túnel Santos-Guarujá na próxima semana
-
Navegação
ago, 23, 2021
0
Even Given volta ao Canal de Suez cinco meses após bloqueá-lo
-
Navegação
out, 04, 2021
0
Frete tem alta de mais de 500% em dólar para cargas que chegam ou saem do Brasil