Justiça derruba suspensão de licitação para serviços no Porto do Itaqui
jul, 27, 2023 Postado porSylvia SchandertSemana202331
A juíza Titular da 7ª Vara Cível de São Luís, Ana Célia Santana, concedeu uma liminar derrubando a suspensão de licitação para prestação de serviço no Porto de Itaqui.
A decisão foi uma vitória da empresa vencedora do certame, representada pelo escritório Hallef Advogados Associados, que foi impedida de assumir o contrato após a autoridade potuária coautora descumprir os termos do edital.
Segundo informações, foi publicada, de forma unilateral, no dia 27 de junho desse ano a revogação do processo licitatório arbitrariamente.
Diante disso, determinou que a autoridade coatora preste informações sobre o caso no prazo de 10 dias.
A decisão irá garantir a manutenção de diversos postos de trabalho, bem como a transparência e lisura do processo.
Com mais de 50 anos de expertise em importações e exportações, o Porto do Itaqui é um dos portos públicos mais competitivos do mercado internacional, por causa das suas condições naturais favoráveis à atração de navios de grande porte, sua proximidade com os principais mercados e a infraestrutura moderna.
O Porto de Itaqui movimenta anualmente milhões de toneladas de carga, sendo o principal canal de escoamento das cargas produzidas na região centro-norte do Brasil. A atividade portuária no Itaqui gera, em média, 14 mil empregos diretos e indiretos, o que alimenta diversas cadeias produtivas no Maranhão e ao longo da área de influência.
Fonte: Neto Ferreira
Para ler a matéria original, acesse: https://www.netoferreira.com.br/justica-derruba-suspensao-de-licitacao-para-servicos-no-porto-do-itaqui/
-
Grãos
nov, 22, 2022
0
Produção de agroquímicos está paralisada na Argentina
-
Carnes
abr, 07, 2022
0
China embarga por 1 semana 3 frigoríficos do Brasil; inclui fábricas da JBS e Marfrig
-
Portos e Terminais
mar, 29, 2022
0
No MS, terminal portuário de Porto Murtinho volta a exportar o soja
-
Economia
mar, 14, 2024
0
América Latina e Caribe alcançarão resultado fiscal estrutural pré-pandêmico até 2025, prevê OCDE