Economia

Brasil abre 48 novos mercados em 21 países no período de janeiro de 2019 a março de 2020

abr, 29, 2020 Postado porSylvia Schandert

Semana202019

Um levantamento realizado pela Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) sobre o trabalho desenvolvido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), detectou que desde janeiro de 2019 até março deste ano foram abertos 48 novos mercados para comércio com o Brasil em 21 países, para diferentes produtos e destinos: 

  • Arábia Saudita: castanhas do Brasil 
  • Argentina: bile aviária, carne suína curada, peixes vivos, embriões bovinos, sêmen suíno, carne de rã, lácteos para alimentação animal, termoprocessados de aves, aparas de pele de bovinos para gelatina e lanolina; 
  • Cazaquistão: bovinos vivos; 
  • China: lácteos, miúdos de origem suína, carne bovina termoprocessada, farelo de algodão, melão e pescados; 
  • Colômbia: plântulas de teca e milho pipoca; 
  • Coreia do Sul: pescados; 
  • Egito: caprinos e ovinos vivos, lácteos, carne de frango, carne bovina e miúdos bovinos; 
  • Emirados Árabes Unidos: ovos férteis e pintos de um dia; 
  • Equador: bovinos vivos; 
  • Estados Unidos: reabertura de mercado para carne bovina in natura; 
  • Guiana: mudas de coco; 
  • Índia: carne de frango e gergelim; 
  • Indonésia: carne bovina; 
  • Japão: lácteos para alimentação animal; 
  • Kuwait: carne bovina; 
  • Malásia: bovinos vivos; 
  • Marrocos: pescados, pintos de um dia e ovos férteis; 
  • México: arroz beneficiado; 
  • Peru: farinha de subprodutos de aves; 
  • Singapura: carne de aves e miúdos de carne suína; 
  • Zâmbia: bovinos vivos, sêmen bovino e embrião bovino. 

De acordo com o órgão, com a abertura de novos mercados, a exportação de carne de frango, por exemplo, tem uma estimativa de crescimento de 7% a 8% nas vendas para os próximos anos em negócios com a Índia. 

O produto bovino brasileiro tem previsão de exportações anuais, de ao menos, 25 mil toneladas com a abertura de mercado com a Indonésia, além de novas parcerias com o Kuwait e a reabertura para entrada de carne bovina brasileira nos Estados Unidos. Já para o pescado nacional, se espera um incremento de 18% nas exportações para o Marrocos e a Coreia do Sul. A ampliação de fronteiras comerciais possibilitou, ainda, novas habilitações de estabelecimentos do Brasil de carnes de aves e suína com Singapura.

Com informações do G1

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