Arábia Saudita e China lideram a lista de origem dos insumos para fertilizantes descarregados no Porto do Rio Grande

Além das condições climáticas ideais, a nutrição do solo para o plantio na lavoura é uma das primeiras etapas para o sucesso de uma safra. Esse crescimento saudável da planta depende da utilização de fertilizantes e para sua fabricação são necessários os insumos que podem ser dos mais variados tipos.

A cidade do Rio Grande conta em seu distrito industrial com empresas especializadas nessa produção e é pelo Porto que chegam os materiais utilizados nesse processo. Ao longo de 2022, atracaram no cais público embarcações que descarregaram os principais elementos químicos dessa cadeia produtiva.

Entre os materiais movimentados, estão os fosfatos, com 1.638.039 toneladas, e o cloreto de potássio, com 1.402.290 toneladas. A lista é seguida pela Ureia, com 972.720 toneladas, sulfato de amônio, com 482.087 toneladas, e o composto de Nitrogênio, Fósforo e Potássio (NPK), com 548.615 toneladas.

Veja abaixo o volume de fertilizantes importados pelo Brasil de janeiro de 2019 a novembro de 2022, segundo o serviço de dados DataLiner.

Importações Brasileiras de Fertilizantes | Jan 2019 – Nov 2022 | WTMT

Fonte: DataLiner (clique aqui para solicitar uma demonstração)

Países de origem dos insumos

A lista de países originários dos insumos para fertilizantes recebidos é liderada pela Arábia Saudita, com 575.099 toneladas, seguido pela China, com 519.997 toneladas, pelo Canadá, com 519.958 toneladas, pelo Marrocos, com 387.610 toneladas, pelo Catar, com 330.854 toneladas, e pelo Peru, com 295.965 toneladas.

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