Setor lácteo brasileiro busca se adequar às novas regras sauditas
jun, 16, 2020 Postado porSylvia SchandertSemana202026
Desde o segundo semestre de 2019, a Arábia Saudita revisou suas regras para importação de produtos lácteos. Desde então, o Brasil está trabalhando para revisar seus processos e atender à essas novas exigências.As novas regras sauditas para os lácteos incluem, por exemplo, análises de resíduos que não são previstas na legislação brasileira.
Até 2017, o Brasil embarcou 4,3 mil toneladas à Arábia Saudita, gerando US$ 9,6 milhões de receita. Nos anos seguintes, porém, os envios brasileiros caíram. Agora, a Associação Brasileira de Laticínios (Viva Lácteos) busca traçar um panorama e definir quais os passos para seguir exportando aos sauditas.
De acordo com a entidade, a Arábia Saudita é referência na região, por isso, se adequar às novas regras é muito importante. Da Arábia Saudita é possível exportar para Emirados, Bahrein, Catar, Omã, entre outros.
Dados do DataLiner indicam que as exportações brasileiras de lácteos caíram 15,1% nos quatro primeiros meses de 2020 em relação ao mesmo período de 2019. Acompanhe no gráfico a seguir as exportações brasileiras de lácteos ano a ano:
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Grãos
fev, 19, 2019
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JBS importa milho pela primeira vez em 2019
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Portos e Terminais
set, 11, 2023
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Terminais de contêineres da Wilson Sons crescem 33% em agosto, com aumento de exportações, importações e cabotagem
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Petróleo e Gás
maio, 03, 2019
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Produção de gás natural no Brasil cresce 4,2% em março em relação ao ano anterior
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Economia
fev, 21, 2024
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Balança comercial tem superávit de US$ 1,56 bi na 3ª semana de fevereiro